Para quem está habituado à escrita de Cecelia Ahern, sabe que a autora se esmera no suspense e na magia nas suas obras. Estes dois contos não são excepção e a sua não-tão-simples-simplicidade faz-nos pensar como por vezes tomamos por certas as coisas mais fugazes da vida e, na nossa imperfeita natureza humana, revivemos os constantes «e se?» que nos prendem ao passado. A vida não acontece no passado, além disso, é nos momentos de viragem que surgem os maiores testes às nossas convicções, sobretudo quando não controlamos nada do que sucede à nossa volta. Esta é a lição que estes contos me trazem; terão de ler o livro para descobrirem as vossas lições.
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